Há 8 anos
terça-feira, 2 de março de 2010
Sou vento... passei
Sinto-te tão distante, Liliana,
Como se eu pudesse ferir-te,
Como se me temeste e em mim
Temeste o que teme em ti
Como se fossem tormentos
Os poemas que te escrevi
Não há que temer, Liliana,
De ti quero só um sorriso
Nos lábios que nunca verei
E um brilho iluminando os olhos
Que jamais desvendarei
Porque sou vento... passei.
RCR
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... mas sempre que o vento passa, ficam marcas...
ResponderExcluirTalvez o temor seja ao amor!
Lindo poema...
Beijo.
Mas marcas não são necessariamente ruins, Carolina. Há ventos tempestuosos e outros que são leve aragem. Você, porém, tem razão: o vento deixa marcas e o amor atemoriza.
ResponderExcluirTe beijo, moça bonita.
Você também escreve bem, Arcano.
ResponderExcluirBeijo-a
O vento leva e traz alegrias!!
ResponderExcluirabraço!!!!
adoreiiiiiiiiiiii
ventos passageiros são aqueles que marcam , molham lábios e desvendam olhares, significados puros daquilo que o coração guarda.
ResponderExcluirtudo o que marca, é verdadeiro... ou pelo menos foi!
O vento me trouxe e trouxe-me notícias tuas, bela Ju...
ResponderExcluirQue te leve o meu beijo
Para que tenha sido, é preciso que antes seja, minha querida Liliana.
ResponderExcluirTalvez possa ainda vir a ser.
Beijo-te
acredito que sim :)
ResponderExcluirbeijinho!
Que o tempo e as circunstâncias nos favoreçam, querida.
ResponderExcluirMais beijos
gostei de seu blog ,seus poemas...!
ResponderExcluirprazer e honra estar aqui!
um abraço!
talvez :)
ResponderExcluirbeijinho
Profundo, tocante e apaixonante.
ResponderExcluirEscreves muito bem.
E o vento me trouxe aqui para contemplá-lo.
ResponderExcluirLindo blog moço.
Abraços,
Estefani
Adorei essa mistura dos Heterônimos de pessoa em uma poesia concisa, plena. Voltarei mais vezes para apreciar o que é bom.
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